quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Situação de Aprendizagem 3- 8ª Série/ 9 º ano Vol 1:
 Transformações Químicas

                                                                                                          Realizada por:
Bruna Nobile da Matta
Sônia A. Boneli Calaon
Regina Tavares
Mércia Aparecida Perina Calegari

        Esta situação de aprendizagem tem por objetivo compreender  as transformações químicas,identificar os diversos fatores que podem interferir nestes processos e observar que podem ser percebidas como:
  •       Mudança de cor
  •     Cheiro
  •       Solubilidade
  •       Produção de gás
  •  Geração de calor
  •   outras
            Tempo previsto: 8 aulas
            Conteúdo e tema: Ciência e Tecnologia: Constituição, interações e transformações materiais.
            Habilidade: Descrever transformações químicas que ocorrem no cotidiano.
            Estratégias: Leituras e interpretação de um texto, experimento a partir de um conjunto de questões e com a       mediação do professor.
            Recursos: Copia texto da História do pão  e produtos para fabricação para análise das reações químicas .
            Avaliação: Avaliar a habilidade escritora e leitora do aluno, analisar experimento, resposta de questionário.

           
     Recursos Didáticos
  1. Sondagem com perguntas;
  2. Problematização;
  3. Uso de texto-leitura  história;
  4. Pesquisa  de uma Receita;
  5.  Experimentação: confecção do pão;
  6. Elaboração de relatório;
  7. Pesquisa;
  8. Socialização e sistematização;
    Sondagem

   O professor deverá iniciar a sequência didática através de um levantamento de conhecimentos prévios,  realizando algumas perguntas relativas ao tema como:
  •      Vocês já viram alguém fazendo o pão?
  •       Quais ingredientes são utilizados na receita?
  •       Por que o forno precisa estar pré-aquecido na hora de assar o pão?
  •    Por que muitas pessoas quando fazem o pão colocam uma bolinha de massa dentro de um copo de água?

         Para realizar a contextualização o professor poderá utilizar um texto contando sobre a origem da utilização do pão pela humanidade e os diferentes tipos de pães nas diferentes culturas.




     
  Sugestão de Texto: História do Pão disponível em
http://www.brasilescola.com/curiosidades/pao-na-historia.htm


Busca de Dados 1

  Para auxiliar a atividade de experimentação o professor deverá pedir para os alunos que tragam diferentes receitas de pães. Com esta atividade os alunos poderão identificar os diferentes ingredientes que compõem a massa do pão, localizando os reagentes da transformação química.
     

Experimentação
  •      Nesta parte da sequência didática será realizada a prática de confecção dos pães. Previamente o professor deverá conferir se a escola possui condições para a confecção dos pães, como espaço físico (cozinha, refeitório, etc), forno, recipientes, etc.
  • —   No dia da realização da experimentação, professor e/ou alunos deverão levar para a escola os ingredientes para confecção do pão.
  •      Os alunos deverão ser orientados para seguirem as condições necessárias de higiene durante a realização da atividade, como uso de luvas, touca, entre outras.
  •      Com a mediação do professor, os alunos deverão confeccionar o pão, seguindo as instruções contidas na receita.
  •        Com a massa pronta, os alunos deverão testar  o que observam no cotidiano quando parte da massa é colocada em um recipiente com água, que indicará o momento de assar o pão.
  •  —  Após o tempo necessário para a massa crescer, que será indicado pela subida da  “bolinha de massa” colocada no recipiente de água, o professor deverá providenciar o termino da experimentação.
   receita disponível em (http://tudogostoso.uol.com.br/receita/9589-pao-caseiro.html) 






           Fonte: http://www.gastronomiadomestica.com/2011_03_01_archive.html
Fonte:http://sweetlipstick.blogspot.com.br/2011/11/como-saber-se-massa-de-pao-ja-cresceu.htm

Aprendizagem Significativa
    Durante a confecção dos pães, os alunos deverão observar:
·        A utilização dos ingredientes
·        Quantidades
·        Fatores que interferem nas transformações químicas
·        Natureza química dos ingredientes

 Em seguida, os alunos deverão elaborar um relatório descrevendo o que aconteceu durante o experimento 


Busca de Dados 2
No término da atividade da confecção do pão, o professor pedirá para que os alunos pesquisem:
·       - Qual natureza química dos ingredientes utilizados?
·       - Quais as transformações químicas ocorreram com os ingredientes utilizados?
·        -Quais os produtos finais destas transformações?
·       - Quais fatores são importantes para que as transformações aconteçam?

Sistematização
Para a finalização desta sequência didática será realizada a socialização das pesquisas e a apresentação sistematizada dos resultados pelo professor.

       Avaliação.
A avaliação será através da interpretação do texto “A História do pão”, na formulação de um relatório do experimento na formação da massa de pão, seus reagentes e suas transformações químicas, posteriormente um questionário para analisar os conhecimentos adquiridos pelos alunos durante a situação de aprendizagem.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

Viajando no Centro da Terra


Objetivo: Discutir as diferenças entre o centro da Terra e a biosfera e as características essenciais para a existência de vida. 
Tempo previsto: 5 aulas
Conteúdos: Estrutura interna do planeta Terra, camadas da Terra (crosta, manto e núcleo) e as características de pressão, ambiente, materiais e temperatura de cada uma delas.
Competências e habilidades: reconhecer e identificar as principais características físicas, a composição e a estrutura interna da Terra; representar em escala, por meio de desenhos e esquemas, as diferentes camadas da Terra.
Estratégias: Levantamento de conhecimentos prévios por meio de questões, realização de atividades individuais e em grupo, confecção de material experimental, apresentação de trechos do filme “Viagem ao Centro da Terra”, construção de uma maquete representando a estrutura interna da Terra, leitura e analise do texto:” Viagem ao centro da Terra”.
Recursos: recursos audiovisuais, caderno do aluno, livro didático, computador com acesso a internet.

Avaliação: Participação e discussão durante o desenvolvimento da atividade experimental; cooperação e interesse no desenvolvimento das atividades propostas.

Viagem ao centro da Terra

     Como é possível descobrir o que há no interior de nosso planeta?

Um jovem e seu tio resolvem viajar ao centro da Terra. Dirigem-se, então, à cratera de um vulcão na Islândia, que acreditam ser a porta de entrada para o interior do planeta. Na incrível aventura, encontram um mundo subterrâneo repleto de surpresas que vão de oceanos a dinossauros. Parece fantástico? E é, mas trata-se apenas de uma história de ficção. O livro Viagem ao centro da Terra, do francês Julio Verne, não se aproxima nem um pouco da realidade.

         Até hoje, quase 150 anos depois do lançamento do livro, enveredar-se pelo interior do planeta é impossível para o homem e, ainda que a viagem se tornasse real, o que encontraríamos seria bem diferente.

A Terra é dividida em três partes principais: núcleo, manto e crosta. O núcleo é formado por ferro e níquel, metais que aparecem em estado sólido na parte mais interior e líquido na camada externa. Ao todo, o núcleo tem cerca de 7 mil quilômetros de diâmetro e corresponde a um terço da massa total do planeta.

“A segunda camada, que fica entre o núcleo e a crosta, é chamada de manto. Ela tem 2,9 mil quilômetros de espessura e é composta principalmente de silicato de magnésio e ferro”, conta o geólogo Roberto Cunha, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Ao contrário do que muita gente pensa, o manto é sólido, e não líquido. “Em alguns locais, quando ocorre uma diminuição da pressão ou um aumento de temperatura – durante um terremoto, por exemplo –, uma pequena porção do manto pode se fundir, dando origem à lava dos vulcões”, explica o pesquisador.

A Terra tem, no total, 12,7 mil quilômetros de diâmetro. Sua estrutura está dividida em crosta (a parte mais externa), manto e núcleo (Imagem cedida pelo pesquisador).

Por fim, a última camada é a crosta terrestre, onde nós vivemos. Roberto explica que a espessura da crosta varia entre cinco quilômetros, no fundo dos oceanos, até mais de 80 quilômetros, nos continentes. É nessa camada que se encontram rochas como granito e basalto.


Investigação subterrânea


Você deve estar se perguntando: como podemos saber o que realmente há em todas essas camadas do planeta, se é impossível chegar até o interior da Terra?
Alguns aparelhos especiais tentam perfurar a crosta terrestre para alcançar camadas mais profundas e retirar amostras para análise. “A perfuração mais profunda foi feita na Península de Kola, na antiga União Soviética, nos anos 1970, e atingiu cerca de 12 quilômetros, mas o projeto foi encerrado”, conta Roberto. “Hoje, o navio japonês Chikyu está perfurando o fundo do Oceano Pacífico, perto da Nova Zelândia”.

O navio Chikyu (que quer dizer “Terra”, em japonês) tem como objetivo alcançar cerca de 7,5 quilômetros de profundidade, tentando atingir o manto da Terra. O projeto deve se estender até março de 2013 (Foto: Wikimedia Commons)
Perfurar a crosta terrestre é um projeto caro e trabalhoso, mas existem outras formas de descobrir os materiais que formam a Terra. “Quando ocorre um terremoto, as ondas de choque – também chamadas ondas sísmicas – atravessam todo o planeta, sendo detectadas por uma rede de sismógrafos espalhadas pelo mundo”, explica Roberto. “A velocidade dessas ondas varia com o tipo de material que elas atravessam. Então, o atraso na velocidade de cada onda dá pistas sobre o material que foi atravessado”.
Além de ficar de olho nos terremotos, os cientistas usam simulações em computador para investigar o centro da Terra. “As simulações são importantes porque tentam representar as condições do interior do planeta, que são inacessíveis para nós”, ressalta o pesquisador. “Para fazer essas simulações, usamos dados das ondas sísmicas, do calor que emana da Terra e das lavas que são trazidas até a superfície pelos vulcões, entre outras informações”.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

EXEMPLO DE LEITURAS PREFERIDAS- Sapos fingem-se de mortos por defesa

                                          Sapos fingem-se de mortos por defesa

Comportamento denominado "tanatose" despista os predadores, que se alimentam apenas de carne fresca

26/08/2013 - 13:17
Terra da Gente


Dominadores natos das artes cênicas, sapos de diferentes espécies se fingem de mortos em nome da sobrevivência. A encenação é tão verossímil que chega a ter direito à barriga para cima, pernas abertas e pata sobre o peito. Esse comportamento é denominado “tanatose” e é utilizado por répteis e anfíbios na defesa contra predadores. Ao detectar perigo, os animais ficam estáticos por alguns minutos, deixando o ventre à mostra.

De acordo com o biólogo Renato Gaiga, a estratégia da “falsa morte” é muito eficaz na natureza, já que muitas espécies se alimentam apenas de carne fresca. “Os próprios anfíbios são predadores deste tipo, só predam aquilo que se mexe e que está vivo. Assim, é funcional para a presa deixar seu ventre a mostra. Muitas espécies ainda trazem uma coloração chamativa na parte inferior que indica que, além de o bicho estar “morto”, pode ser venenoso”, diz.

Gaiga conta que essa tática defensiva é antiga e está presente em diversos animais. Fósseis de animais que morreram em posição de tanatose já foram registrados. Tanto vertebrados quanto invertebrados são capazes de ficar sem se movimentar por minutos, até sentirem-se seguros novamente.


sábado, 21 de setembro de 2013

DEPOIMENTO DE LEITURA E ESCRITA

A leitura na minha vida  é marcada por várias fases, quando era criança lembro-me dos primeiros livros que minha mãe comprou, um era de historias infantis divididas em estações do ano, 1 para cada dia, e eu adorava ver as figuras e ouvir minha mãe lendo as historias, também lembro dos meus primeiros livros sem textos no qual me divertia muito, na escola li os clássicos, alguns lembro-me de ler várias vezes, quando pequena não gostava daqueles “livros de adultos” que com o tempo você vai crescendo amadurecendo e conseguindo enxergar a beleza e a arte naqueles livros, lembro-me que li o “Auto da Barca do Inferno” e “Macunaíma” na escola e achava aqueles livros sem pé nem cabeça, quando no cursinho fiz as aulas de livros, eram aulas de sábado, as vezes o dia todo, mas abriram meus olhos para a beleza daquelas obras de arte, lembro-me do professor de literatura lendo e encenando as escritas e de como eu ficava fascinada com aquilo, pensava  -como alguém pode ser tão inteligente, criativo e louco para pensar em histórias assim- e depois chegava em casa e devorava aqueles livros, também lembro na adolescência como gostava de  Revistas Teens que apesar de não serem textos muito confiáveis e cultos faziam parte da minha vida, e dos padrões sociais da época, lia todas elas e acreditava naquilo. Depois na faculdade, além dos livros científicos, líamos muitos artigos e comecei a aprender a fichar e sistematizar aquelas informações e debatê-las em sala de aula, isso com certeza mudou muitíssimo minhas concepções sobre vários assuntos relativos a educação, ciência, psicologia, política, etc. Cada dia mais sinto a necessidade da leitura para atualização como professora e na construção das minhas ideias como pessoa, pois como o filosofo Sócrates dizia “o maior sábio é aquele que sabe que nada sabe” e acredito que o conhecimento e a sabedoria só pode ser construída com o auxilio de muita leitura e reflexão.


Bruna Nobile da Matta

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

O que eu gosto de ler atualmente



DEPOIMENTO DE LEITURA E ESCRITA




      Minha experiência com leitura se deu com a participação da minha tia principalmente, lembro-me que quando vinha nos visitar trazia sempre um presente para mim e meus irmãos e muitas vezes este presente era um livro. Naquela época, admito que não tivesse muito gosto pela leitura, pois  não me recordo de nada que a escola tenha oferecido para que isso ocorresse, principalmente no período da primeira à quarta série do antigo grupo escolar. Acredito que naquela época a preocupação estava em alfabetização neste período.
     Muito dos livros que minha tia nos presenteava era de contos infantis como: Cinderela, A Bela Adormecida, Os três Porquinhos, Peter Pan, e eram livros em formato de histórias em quadrinhos e todo colorido. Adorava todos os livros que ganhava e lia-os várias vezes. Recordo também de outra experiência com leitura que me encantou muito, que foi com as leituras de pequenos livros de bolso com histórias do faroeste americano que meu pai comprava para suas leituras, e este tipo de livro já não tinha figura, mas durante a leitura minha imaginação ia construindo todo cenário descrito e quando iniciava a leitura ficava tão fascinado pela história que era difícil parar. Na escola, principalmente no antigo colegial, vieram os livros de literatura brasileira onde tínhamos que ler obras importantes de José de Alencar, Machado de Assis, Aluísio de Azevedo e preencher as fichas de leitura que confesso já não serem mais leituras tão agradáveis, fazia por obrigação.
     Hoje minha leitura é de bons textos sobre a ciência física e química para que possa estar sempre atualizada e passar para os meus alunos a importância dessas duas ciências para a evolução da humanidade. Enfim, a leitura faz parte do ser humano.